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Sonatest renova sua linha de Ultrassons Convencionais

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Sonatest renova sua linha de Ultrassons Convencionais

Mantendo a política de melhoria contínua de seus produtos, a Sonatest lança as séries 5 e 7, as quais trazem alterações de hardware e novos recursos de software.

A Sonatest reuniu solicitações de clientes do mundo todo ao longo de alguns anos, para oferecer umas das maiores atualizações em suas linhas de equipamentos desde o lançamento do modelo Sitescan Série D.

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Para todos os gostos

Respeitando tanto os usuários mais tradicionais como os novos inspetores, a Sonatest manteve suas duas linhas, mas unificando seus hardwares. Ou seja, basicamente, você pode escolher o design que mais lhe agrada sem perder nenhum dos principais recursos.

São duas séries: a Sitescan, com os modelos D-50 e 500S e a Masterscan, com os modelos D-70 e 700M.

Os modelos sofreram uma leve alteração no design, mas a mudança significativa está na parte de dentro. Veja a tabela abaixo:

Sonatest renova sua linha de Ultrassons Convencionais

Os hardwares foram unificados, tornando mais simples a escolha entre um modelo ou outro. Ao mesmo tempo, agregando maior performance aos modelos mais básicos, como o D-10 e o D-20.

Tela Colorida

Umas das melhorias foi a implantação de um display colorido de alta resolução: quatro vezes maior que a das versões anteriores.

Uma tela TFT de aproximadamente 5,7″, com resolução de 640 x 480 pixel, alto contraste e resolução e 9 combinações de cores, para melhor se adaptar aos ambientes muito ou pouco iluminados.

Sonatest renova sua linha de Ultrassons Convencionais

Software em módulos: agora em toda a linha

Nos modelos antigos, os modelos de maior performance eram acompanhados de uma série de recursos específicos, os quais eram dispensáveis a usuários que só queriam um alcance maior ou um pulsador mais potente.

A Sonatest ouviu estes inspetores e agora disponibiliza todos os recursos – com exceção da curva DAC, que é de série – como opcionais, mantendo as capacidades do hardware. Isso quer dizer que o operador, tendo um modelo top de linha, ficará limitado aos recursos de software. (o quais podem ser adquiridos separadamente) Mas jamais à performance.

Veja abaixo os recursos disponíveis:

Sonatest renova sua linha de Ultrassons Convencionais

Maior Alcance

A série D teve seu alcance ampliado e agora são 10 metros para a versão D-50 e 20 metros para a versão D-70. Um grande benefício para os inspetores que trabalham com eixos longos e fundidos e forjados de grande porte.

Sonatest renova sua linha de Ultrassons Convencionais - Compartivo
Sonatest renova sua linha de Ultrassons Convencionais - Compartivo

Curva DAC Dinâmica e Split-DAC

Uma solicitação antiga dos usuários era a inclusão da curva DAC dinâmica ou a extensão da Split-DAC aos modelos Sonatest. Pois esta ouviu a solicitações e agora oferece a DAC dinâmica de série em todos os modelos e a Split-DAC com opcional (adquirida juntamente com a TCG).

  • DAC Dinâmica

Este recurso é muito utilizado quando se trabalha com percursos longos ou em materiais mais atenuantes, onde a queda da amplitude, durante a calibração, obriga o operador a traçar uma curva DAC secundária.

Sonatest renova sua linha de Ultrassons Convencionais - DAC Dynamic

Com tal recurso ativado, é possível continuar a traçar a curva DAC primária e, no momento do laudo, aumentar o ganho, a fim de maximizar o eco; neste momento, a curva traçada se ergue, acompanhando o aumento do ganho.

  • Split-DAC

Já a Split apenas une as curvas primária e secundária em um único arquivo, o segmentar a tela em dois níveis de ganho diferentes.

Sonatest renova sua linha de Ultrassons Convencionais - Split DAC

Norma JIS/KIS e Curvas Customizadas

Para os usuários que trabalham com normas pouco convencionais que utilizam curvas de calibração diferentes da ASME ou da AWS.

Os novos detectores de falhas da Sonatest permitem a apresentação de subníveis de curva com ganhos customizáveis.

Sonatest renova sua linha de Ultrassons Convencionais - DAC Library

É possível definir outras referências diferentes das tradicionais -6 e -14 dBs, permitindo a adaptação a normas como a JIS ou KIS, entre outras baseadas na DAC.

TCG e BEA

A Correção do Ganho pelo Tempo (TCG) é um recurso bastante interessante, pois torna a análise do sinal mais direta na tela A-Scan. Este recurso permite compensar a atenuação do sinal à medida que penetra na peça, nivelando a amplitude, a fim de que um refletor de mesmo tamanho retorne o mesmo valor mesmo em profundidades distintas.

Este recurso, então, elimina a necessidade de uma curva de referência – como a DAC – representada sobre o A-Scan.

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BEA

Backwall Echo Attenuation, ou Atenuação do Eco de Fundo, é um recurso bastante útil na inspeção de de fundidos e forjados. Com este recurso, é possível reflexões que se apresentam depois do eco de fundo, facilitando o a análise do sinal A-Scan.

Conversão DAC <-> TCG

Além de contar com a TCG, o recurso de fácil conversão em DAC facilita o uso por inspetores que preferem inspecionar por um modo, mas tem de laudar pelo outro.

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Reject

A função reject não é comumente utilizada, por conta de restrições em várias normas e procedimentos.

Isto porque a função, em sua forma original, atenua o sinal apresentado no A-Scan. O que pode mascarar descontinuidades que deveriam ser consideradas defeitos pela sua amplitude original. Ainda assim, é um bom recurso para medição de espessura, onde se busca apenas o tempo de voo até a reflexão.

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Nos novos modelos da Sonatest, além deste tipo de reject, chamado de supressivo, existe o modo linear. Este permite ao usuário definir qual nível de ruído deve ser removido. Por exemplo, pode-se remover todos os ecos abaixo de 10% de amplitude, mantendo os demais acima deste patamar intactos.

Amortecimento

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O usuário conta os níveis de amortecimento tradicionais. (50 ohms para melhor resolução próximo à superfície e 400 ohms para maior sensibilidade no campo distante)

Além disso,  há a exclusiva tecnologia ActiveEdgeTM, que entrega a melhor resolução e sensibilidade.

Medição Ângulo Transdutor

Uma das etapas que antecedem a inspeção é a identificação do ângulo real do transdutor. Pois esta ação ficou ainda mais simplificada com o recurso de medição de ângulo. A partir de um refletor conhecido, basta informar o diâmetro do mesmo e sua profundidade central para que o aparelho retorne o ângulo correto.

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B-Scan com Encoder

A vista B-Scan é um recurso de grande utilidade quando se está mapeando corrosão. Com o auxílio de um encoder, tal representação fica ainda mais fiel. Isto porque o desgaste do material pode ser visto de maneira proporcional, como uma verdadeira fotografia da corrosão.

A presença do encoder também possibilita a utilização de scanners manuais e automatizados. O que torna a solução mais barata e versátil.

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Modo Fade

O procedimento de varredura deve ser ágil, a fim de garantir a alta produtividade. Mas pode ser rápido demais para que descontinuidades passem despercebidas.

O modo Fade é um ajuste de persistência do sinal na tela A-Scan. Pode-se ajustar o tempo de permanência do eco na tela, fazendo com que a possível descontinuidade seja visualizada, por menor que seja.

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Filtros Analógicos

Os filtros analógicos são pouco comuns nos ultrassons de baixo custo e, por isso, seus benefícios são pouco conhecidos.

A escolha do filtro analógico adequado à frequência do transdutor, permite que a banda ótima do mesmo seja utilizada. Assim, retorno-se a melhor relação sinal ruído. Ao todo, são 8 filtros disponíveis apenas nas versões Masterscan.

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Modo Dryscan

O modo Dryscan é voltado para inspeção em materiais compósitos. Utilizando transdutores especiais de acoplamento a seco, é possível detectar vazios e delaminações com maior facilidade.

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Menu Personalizável

Com tantas funções, é possível que um usuário básico se perca entre os menus. Para tal, o menu personalizável das linhas Sitescan e Masterscan possui a opção de desativar determinados recursos que não são utilizados ou que não devem ser alterados pelo usuário.

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Entrada/Saída de Sinal

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Software UTility para PC

O Software para PC SDMS sofreu várias modificações e melhorias e agora se chama UTLity. Com ele, o usuário pode transferir facilmente os arquivos de inspeção, visualizá-los e anexá-los e modelos de relatórios próprios.

O novo modo de conexão ainda permite descarregar para o PC ou importar para o equipamento arquivos de inspeção. Como em um pendrive, sem a necessidade de possuir o software UTLity instalado.

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Proteção Extra

Além da bolsa de transporte, os modelos série D agora possuem uma capa emborrachada de alta resistência. Ela também é compatível com as versões anteriores (D-10, D-10+, D-20 e D-20+).

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4 respostas

  1. Bom dia !!!!
    Tenho um 250 S ,adquirido de vcs com nf e tudo.
    Ha possibilidade de negocio a base de troca?
    At
    Regis
    Rendtec

    1. Bom dia, Régis!

      Obrigado por acompanhar nosso blog!

      É possí­vel, sim! Nosso departamento comercial entrará em contato para informar-lhe sobre os detalhes dessa condição.

      Att,

      Rafael Ornelas
      BC END

  2. Boa noite!! Me interessei pelo D-70 , gostaria de saber se este equipamento já¡ vem além do A-SCAN vem também B-CAN + ENCODER e AWS ! Com uma entrada de R$ 10,000 (dez mil reais) em até quanto é possí­vel parcelar e quanto ficaria as demais parcelas!!! e se para pessoa jurí­dica fica mais fácil estar adquirindo o D-70 . Aguardo retorno o mais breve possí­vel , desde já agradeço a atenção.

    Atenciosamente

    Silvio Roberto

    1. Boa tarde, Sálvio!

      Obrigado por acompanhar o nosso blog!

      Pode-se instalar o B-Scan e a curva AWS, como opcionais. O Encoder é de série em todas as versões.

      Nosso departamento comercial entrará em contato para lhe informar a condições de compra para nossa linha de detectores de falhas.

      Continue acompanhando o Blog da BC END para mais novidades no mercado de END.

      Atenciosamente.

      Equipe BC END

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